segunda-feira, janeiro 24, 2011

O Lula faz besteira e o Brasil se ferra

Sei que não temos longa tradição de participações no Oscar, até porque nem temos um cinema que orgulhe a maioria da população (embora nossas produções tenham melhorado sensivelmente nas últimas 2 décadas). Mas que a última indicação de filme brasileiro para concorrer a melhor filme extrangeiro, com Lula, o filho do Brasil, foi apenas uma jogada política, disso ninguém duvida.

A indicação não fazia sentido algum. Primeiro, porque não se mistura política com cinema (não nesse contexto de competição internacional). Segundo, porque havia filmes muito melhores para concorrer. Um exemplo óbvio é o Tropa de Elite 2, que tem temática mais interessante para o mundo, é melhor produzido, é mais dinâmico, teve bilheteria recorde aqui mesmo (onde se encontra o público mais exigente), ou seja, tinha muito maior chance de concorrer a uma vaga e até de vencer. Mas apesar da inferioridade óbvia do filme do nosso ex-presidente, a armação política venceu.

No entanto, a Academia de cinema americana não está interessada em manipulação eleitoreira de país do terceiro mundo. E deu ao Lula, o filho do Brasil, a atenção merecida: não vai sequer participar da competição. E assim, mais uma vez, nosso país se afasta dessa importante indústria. Mas foi só mais uma das decisões equivocadas do ex-presidente, privilegiando uma posição pessoal em detrimento do interesse nacional. Que bom que o Lula é passado. Só espero que ele não volte nunca.

2 comentários:

Duda Camargo disse...

Vi ontem que um documentário brasileiro sobre lixo está entre os indicados, e foi aí que eu entendi o que aconteceu. Já que o país inscreveu dois filmes sobre lixo, a Academia escolheu o mais curto...

giacca, synbad, tchuca... disse...

Hahaha. Eu não sabia. Ou seja, o filme do Lula não consegue nem ser o melhor lixo... hahaha. Show!