Não dá. Assim, não dá. Ou o mundo todo está ficando louco, ou não, são apenas algumas pessoas. Por exemplo, li aqui uma história inusitada.
A moça do Tenesse, EUA, queria ter um filho, mas não podia. Resolveu adotar uma criança legalmente, o que é no mínimo legal. Escolheu uma criança de 6 anos, russa, porque nessa idade eles já não usam fraldas e daquele país eles já vêm loiros e com olhos azuis. A maior parte deles, inclusive, já tem bons conhecimentos de Russo, que é uma língua difícil.
Bom, mas aí o menino começou com 'criancice'. Só porque o garoto não tinha tido uma infância legal até lá, sem um lar, sem uma família, ele começou a agir de forma infantil: desenhava coisas ruins, gritava, xingava, cuspia. E usava essa falta de berço e sua dificuldade de adaptação ao novo contexto cultural como pretexto para um comportamento totalmente imaturo.
Mas felizmente, havia uma adulta no comando. No caso, a mãe adotiva, que esta sim, gozava de todas as faculdades mentais. Seis meses após a adoção, a mãe analisou o que estava acontecendo com seu filho e todo o transtorno vivido por ele e pela nova família nessa fase de adaptação e tomou uma medida sensata: pagou uma passagem de volta para o menino voltar sozinho para a Rússia, levando uma carta ao Ministro da Educação moscovita, explicando a situação.
Achei normal. É isso aí! As crianças andam muito, muito infatis. Uma falta absoluta de maturidade. Se são assim quando crianças, imaginem como ficarão quando crescer: talvez verdadeiros adultos!
Não sei, mas do jeito que vai a coisa, acho mesmo que deveria haver uma lei que obrigasse os pais a se responsabilizarem por seus filhos, ficarem de olho neles e, até mesmo (por que não?) educá-los, auxiliá-los nessa etapa da vida que vai do nascimento até, digamos, uns 18 anos. Não sei, pode ser uma idéia idiota, mas acho que seria melhor assim. Ou senão, a gente manda as crianças pegarem um avião...
5 comentários:
post sensacional. amei. nada a acrescentar.
Boa Giacca.
Inclusive, estamos esperando uma manifestação junto ao Ministro da Educação russo, se oferecendo, quem sabe, pra dar uma nova chance ao garoto. Que acha?
HAHAHAHA
O que tocou meu coração nessa história foi que ela pagou a passagem de volta do próprio bolso. Sorte desse menino ter sido adotado por uma moça tão desprendida, num é?
vamos torcer para que o premier moscovita tenha o coração tão grande quanto o rabo da mãe do menino, né?
se houver dinheiro envolvido no processo de adoção, espero mesmo q tudo não passe de um grande esquema e que o menino seja adotado novamente por outra família e repitam o mesmo expediente.
o garoto vai ficar rico e com um cartão de milhagem diamond-mega-blaster.
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