Festa de Natal de um banco europeu. Consultores brasileiros, contratados pela matriz do banco em São Paulo, estavam a trabalho na unidade européia e foram, mui gentilmente, convidados para a festa, junto com os funcionários da matriz que também compunham a equipe de projeto.
Na recepção do Ritz Four Seasons de Lisboa, onde ocorreu o evento, os convidados aguardavam o inicio do jantar, entretidos por aperitivos e bate-papos com os portugueses anfitriões.
Um dos convidados inicia um diálogo retórico, que gera mais uma lusitanada bestial.
- Vem todo mundo nesta festa?, querendo saber se o convite era estendido a todos os funcionários.
- Não, não. Há quem não possa vir, ou não queira. Nunca vem toda gente.
- Mas o convite é feito para todos os funcionários?
- Sim, sim, claro.
Em Portugal, a pergunta tem que ser clara e precia, senão...
3 comentários:
ora pois... mas se viesse todo mundo a festa teria que ser num lugar maior pá! só da china seriam tantos bilhoes...
No fim, eles estão certos. Temos de interpretar tudo o tempo todo. Se fôssemos literais como eles, muito menos confusões na vida...
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