quarta-feira, agosto 17, 2005

Orkut de bêbado não tem dono!

Pois é. A gente cria a comunidade no Orkut e as pessoas começam a invadir, muitas vezes sem licença, vão tomando espaço e quando você vê já não tem mais autoridade alguma sobre a comunidade.

Isso aconteceu na minha comunidade de Música Instrumental Brasileira. Atualmente os eventos e os assuntos acontecem à minha revelia. Ainda bem, porque de outra forma ficaria tudo empacado. Pra quem tiver interesse, segue o link.
Música Instrumental Brasileira

Outro exemplo é a minha adorada Eu Odeio Coentro, a comunidade mais populosa entre aquelas que propõem o extermínio completo dessa erva nojenta. A comunidade ganhou vida própria, mas as pessoas continuam querendo que eu produza camisetas com a estampa da comunidade. Alguém aí quer me ajudar? Olha o link.
Eu Odeio Coentro!!!

Agora, ser legal até mesmo pra mim que sou um espetáculo de homem tem limites. Algumas comunidades têm que ser preservadas pra que não vire bagunça. É o caso da Menor Comunidade do Orkut, que só contém um membro ativo (eu), e da Mais Pequena Comunidade, uma espécie de réplica da primeira, só que com exclusividade absoluta. Isso porque a idéia da menor comunidade foi roubada e replicada por várias pessoas no Orkut. Seguem os links das duas, respectivamente.
A Menor Comunidade do Orkut
A Mais Pequena Comunidade!!!

Mas é isso: Orkut de bêbado não tem dono!

Saravá!

Extra Extra: o blog do Giachetta finalmente está no ar!

É isso mesmo: o Bologue do Giacca (no caso, eu) ganhou vida, finalmente. Começa tímido, ressabiado, introvertido. Mas tem potencial pra se tornar, em breve, um grande fracasso de crítica e público.

Se você procura por informações relevantes, fatos importantes, descrições de acontecimentos inusitados ou aventuras excitantes, está no lugar errado!

Este blog é um compêndio de inutilidades, banalidades e sandices, dignas do mais profundo desprezo por parte do webnauta desavisado ou intencional.

Se quiser colaborar, fique à vontade! E eu ficarei à vontade pra excluir aquilo que julgar desnecessário, afinal o espaço é meu e eu faço o que quiser aqui!

Saravá!