quarta-feira, fevereiro 17, 2010

O fim de um ícone

Soube hoje que o mais emblemático estúdio de audio do planeta, o Abbey Road, está à venda. A gravadora pretende embolsar cerca de U$ 18 milhões para ajudar a pagar dívidas.

O que me chocou na notícia é que eu sempre fui um músico (amador) interessado também nos bastidores da música. Se eu tivesse seguido por outro caminho numa bifurcação que me apareceu aos 18 anos de idade, eu poderia ter virado um profissional da música. Como tal, poderia ter conseguido atingir o sucesso absoluto -gravar composições próprias, ser reconhecido, admirado e fortemente remunerado por isso- ou poderia ter virado um completo fracasso -daqueles que nunca conseguem se sustentar direito. Entre estes dois extremos, há um expectro de possibilidades, dentre as quais a de virar um músico dos bastidores, que habita os estúdios de gravação como técnico, não necessariamente como emissor da música.

E como esta era uma das possibilidades, caso eu tivesse optado por este caminho, sempre que vi um documentário, um making off de video-clipe, um bastidor de show, analisava com carinho o trabalho feito pelos engenheiros de som, técnicos e músicos de apoio. Considerando este cenário, imaginar-se trabalhando num grande estúdio, tocando com grandes ídolos da música, é o que poderia haver de mais glamuroso.

Abrindo parênteses no sonho dos bastidores, tenho um amigo que tem seu próprio estúdio. Ele se formou Engenheiro Mecânico, entregou o diploma ao pai, aposentou a HP e foi correr seus riscos. Segundo ele mesmo confidenciou dia destes, ter o respaldo de um pai rico ajudou a ter coragem, mas enfrentar sozinho esse desafio e insistir no sonho mesmo diante de alguns anos de insucesso foram méritos exclusivos dele. Tem conseguido pagar as contas, mas não chegou nem perto do glamour. Fechando parêntesis.

Frente a este extenso contexto é que surge minha tristeza em ver o estúdio à venda. A Ilha da Fantasia dos pseudo-quase-músicos está prestes a desaparecer, contando apenas com notas de rodapé na MTV. Pode ser insignificante pra muitos, mas pra mim é uma pá de cal sobre um sonho velado, recorrente e, agora, mais distante do que nunca.

segunda-feira, fevereiro 08, 2010

The tale of the 2 brains

Explicação interessante de Mark Gunger para entender as diferenças entre o cérebro feminino e o masculino...

A governanta tá um azougue!

marcio nao
teve com por
o lixo pois não
tinha chave desta
porta


mas ela entrou por onde, mesmo?

Fraulein inflacionando

marcio, agora
eu almentei os
meus día de todas
casas agora e
60 e seise reais
almentou a condusão
agora e 2.70 cada
entao da
66.00 tá


ok, tá almentado...

segunda-feira, fevereiro 01, 2010

Um bom motivo

2010 vai ter que se virar e me arrumar pelo menos um bom motivo para uma comemoração especial. senão não terei como tomar o champanha que trouxe de Luxemburgo...



aí, 2010, dá teus pulos, mano!

Back to post

Voltei. Na verdade, voltei faz tempo, mas não estava postando porque estava sem NET. Na verdade, continuo sem NET, tenho assistido apenas os canais abertos usando uma antena plasmatic. Na verdade, tive de fazer um "gato" da minha própria conta da NET, mas só tenho Internet, porque eles não conseguiram instalar o cabeamento da TV. Na verdade, existe cabeamento nas paredes, mas não há acesso no móvel da TV para alcançar a caixa da parede que dá acesso ao cabo... sem acesso, nada de cabo, nada de instalação, nada de NET, daí o "gato". Puts, acho que vou viajar de novo e volto quando tudo estiver pronto...

De qq forma, está reiniciada a temporada de posts deste blog. Lá vem merda...